Cruzámo-nos na rua com quem ainda é “do tempo em que vinham brigadas obrigar as pessoas a fechar as lojas todas no Dia do Trabalhador”. Mas também nos cruzámos com quem não vai marchar neste 1.º de Maio por causa das artroses, “as artroses já não permitem essas andanças e eu também nunca gostei de apertos”: “Mas nada contra. Antes do 25 de Abril, o 1.º de Maio era só o Dia dos Tipógrafos, não havia cá Dia do Trabalhador. Acho bem que festejem!” É 1 de Maio, uns festejam a descansar, outros a marchar e outros a fazer o que fazem nos dias todos – a trabalhar. Porque tem de ser, não é?, perguntam eles, é retórico – e explicam porquê. Reportagem de Joana Azevedo Viana
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