<p>Manuel Carvalho da Silva foi secretário-geral da CGTP durante 25 anos. Em entrevista à CNN Portugal, elogia os trabalhadores que tiveram de fazer greve esta quarta-feira para “terem direito ao feriado do 1.º de Maio”, caso contrário estariam a trabalhar: “É um sacrifício extraordinário”. Alerta para as novas maneiras de organização do trabalho – “é absurdo pensar-se que um trabalhador da Uber está em pé de igualdade com o acionista principal para discutirem as condições de trabalho, é uma aberração” – e lamenta as “lengalengas da produtividade” que travam “os aumentos salariais” devidos em Portugal – “somos muito condescendentes com a pobreza, temos de romper com isso”. “Hoje há supermercados abertos em que o CEO do grupo <a href=”https://cnnportugal.iol.pt/desigualdade-salarial/salarios/13-mil-euros-dia-o-que-ganhou-o-ceo-mais-bem-pago-do-psi-20-os-trabalhadores-da-empresa-ganharam-288-vezes-menos/20240501/663221bbd34ebf9bbb3d02ff” target=”_blank”>ganha 288 vezes mais</a> do que os seus funcionários”. E ainda: “Há um vício da prática de baixos salários”. Esta quarta-feira é dia do trabalhador</p>
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