
No Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto, em Inhambane, populares expulsaram alguns trabalhadores de hotéis que operam naquela área de conservação. Os mesmos exigem mais oportunidades de emprego para os locais e dizem que não têm problemas com turistas.
Vídeos amadores circularam nas redes sociais, alegadamente porque populares da Ilha de Bazaruto expulsaram turistas.
Na verdade, a comunidade exigia a saída da área de conservação de trabalhadores de alguns complexos hoteleiros.
Os jovens queixam-se de uma série de problemas que vivem na Ilha e que pretendem ver resolvidos.
Foram furiosos e, por isso, decidiram mandar embora aqueles que, segundo eles, é que promovem tal situação.
Dizem que já apresentaram os problemas ao governo local, que entretanto nunca os resolveu.
A comunidade esclarece que não há problemas com turistas que podem continuar a visitar o Arquipélago.
Depois do episódio do dia 11 de Janeiro, as lideranças locais dizem que foi constituído um grupo de trabalho, que servirá de elogio entre as comunidades e as estâncias hoteleiras.
Um hotel, por sinal o maior do arquipélago, diz que tem prestado apoio às comunidades e revela que mais da metade dos cerca de 170 trabalhadores, são nativos da Ilha de Bazaruto.
Devido às manifestações pós-eleitorais e a confusão criada em Janeiro deste ano, a empresa já perdeu cerca de 100 milhões de meticais.
Neste momento, apenas dois hóspedes estão no Hotel, uma situação que torna a gestão do dia-a-dia, numa missão quase impossível.
O administrador do Parque de Bazaruto diz que de forma imediata estão a trabalhar com as comunidades para encontrar soluções para o problema.
Armindo Nguenha diz que reitera que é seguro viajar para Bazaruto, pois não há nenhum ataque a estâncias hoteleiras e nem a turistas.
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