
Donald Trump tomou posse, esta segunda-feira, como o quadragésimo sétimo Presidente dos Estados Unidos da América. Cerca de 200 mil pessoas testemunharam a investidura do republicano. No seu discurso declarou uma emergência nacional que visa interditar a entrada e deportação dos imigrantes ilegais no país.
Cumpriu com todos os pormenores que se impõe a um Presidente norte americano no dia da tomada de posse. cumpriu o culto religiosos e juntar-se ao seu antecessor, para a recepção simbólica da chave da Casa Branca e habitual chá entre o casal cessante e o que segue no poder.
Feito isto e no interior do capitólio, Donald Trump e James Vance fizeram o habitual juramento perante o Juiz chefe dos Estados Unidos, John Roberts.
Enquanto do lado de fora, disparavam-se as salvas de canhão, no interior do capitólio o novo presidente era saudado e o hino nacional ascendeu.
No discurso de ocasião, Trump não poupou críticas à máquina de governação de Biden.
“A América começa agora mesmo. Deste dia em diante, o nosso país florescerá e será respeitado novamente em todo o mundo. Seremos a inveja de todas as nações e não permitiremos que tirem vantagem de nós mesmos por mais tempo. Durante cada dia da administração Trump, eu simplesmente colocarei a América em primeiro lugar”, vincou Donald Trump.
O republicano prometeu devolver América aos americanos, como também propõe-se a melhorar as condições dos cidadãos que, segundo eles, foram sufocados pelo Governo passado. Para o novo inquilino da Casa Branca, “a soberania será recuperada, a nossa segurança será restaurada, a balança da justiça será reequilibrada, a cruel, violenta e injusta utilização de armas pelo Departamento de Justiça e pelo nosso Governo acabará”.
Como era de se esperar, Trump declarou uma emergência nacional e deportou todos os imigrantes ilegais.
“Primeiro, declararei uma emergência nacional na nossa fronteira sul. Todas as entradas ilegais serão imediatamente interrompidas e começaremos o processo de retorno de milhões e milhões de estrangeiros criminosos de volta aos lugares de onde vieram. Restabeleceremos a minha política de permanecer no México. Acabarei com a prática de captura e soltura e enviarei tropas para a fronteira sul para repelir a desastrosa invasão do nosso país”, prometeu o republicano.
O discurso bastante aplaudido maioritariamente pelos apoiantes republicanos, conduziram até ao fim a cerimónia, que não contou com a presença do público devido à mudança do local previamente preparado associado ao frio intenso. O hino nacional cantado em ópera foi o fecho memorável da governação Biden e início da administração Trump que tem pela frente a missão de governar os mais de 335 milhões de americanos. Read More O País – A verdade como notícia
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