
Na missa de natal e início do ano Jubileu, o Papa Francisco clamou por perdão de dívidas dos países mais pobres. O sumo pontífice pediu a libertação daqueles que vivem vários tipos de escravidão.
A porta abre a cada 25 anos e permite que milhares de peregrinos entrem por ela, para serem perdoados dos seus pecados. É a segunda vez que o papa realiza este acto solene.
Depois de a abrir, o Sumo pontífice reservou alguns momentos para uma oração silenciosa, tendo em seguida ingressado no átrio da basílica pela porta santa. Depois disto, o líder supremo celebrou a missa de natal.
Em seu discurso, o papa clamou para que os países mais pobres tenham o perdão das suas dívidas.
“Este é o Jubileu, este é o tempo da esperança! E ele convida-nos a redescobrir a alegria do encontro com o Senhor, chama-nos a uma renovação espiritual e compromete-nos na transformação do mundo, para que este se torne verdadeiramente um tempo jubilar: que seja assim para a nossa mãe Terra, desfigurada pela lógica do lucro; que seja assim para os países mais pobres, sobrecarregados de dívidas injustas; que seja assim para todos aqueles que são prisioneiros de antigas e novas escravidões”.
Além do Vaticano, vão ser designadas outras portas por todo o mundo. São esperados mais de 32 milhões de peregrinos em Roma durante o Jubileu. A celebração dura até 6 de janeiro de 2026.
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