Agosto 26, 2024

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Utentes da ponte Maputo-Katembe queixam-se da falta de espaço para inversão de sentido

Seis anos depois da entrada em funcionamento da portagem da ponte Maputo KaTembe, os utentes continuam indignados com o facto de não puderem fazer inversão de sentido junto à portagem e serem obrigados a pagarem, mesmo sem o desejo de usar a infra-estrutura, sobretudo quando seguem viagem no sentido Norte-Sul.

E para impedir que se fizessem inversão de marcha foram colocadas algumas barreiras obrigando o utente a pagar.

O Diploma ministerial número 92/2018 de 31 de Outubro no seu Artigo 1 determina que “a travessia da ponte Maputo-KaTembe e circulação de veículos automóveis nas estradas de ligação ficam sujeitas ao pagamento de taxas de portagem a serem cobradas nas classes de veículos”.

Na verdade, este assunto não é novo, remonta desde o início da operação da portagem, facto que coincidiu com a inauguração da ponte, mas os utentes dizem ser incompreensível que sejam obrigados a pagar mesmo em situação de emergência.
A Rede Viária de Moçambique, REVIMO, que é a concessionária da Ponte Maputo-KaTembe, diz reiteradamente que o pagamento da portagem ao atravessar a ponte é irreversível.
Mas há quem não pagou e fez inversão de marcha, aliás, o nosso jornal presenciou o momento e ficou a saber que se trata  de uma viatura conduzida por uma funcionária REVIMO.
Alguns utentes queixam-se da perda de dinheiro e benefícios em situação de extravio de cartão de portagem na situação de tratar a segunda via do cartão.

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