Decidiram levar a cabo a maternidade sozinhas, com recurso a doação de esperma e procriação medicamente assistida e, garantem, não esperam ser beneficiadas por isso. Mas queriam que os filhos não fossem prejudicados. A vitória de uma mãe espanhola, que conseguiu nos tribunais o mesmo tempo de licença de parentalidade de um casal, trouxe nova esperança a estas mulheres. São mães independentes que lutam também contra as burocracias da Segurança Social que insiste em pedir, por exemplo, a regulação do poder paternal a cada pedido de assistência a filho menor de 12 anos, quando a criança não tem pai na certidão de nascimento
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