<p>Para Daniela Nunes, o cerco dos EUA a Israel aperta-se, o que decorre da “necessidade” de Washington “rever as suas opções na amizade histórica” com Telavive. “Os discursos que temos vindo a ver materializam a chegada a um ponto de saturação internacional em que os próprios EUA se começaram a ver comprometidos”, explica a especialista em Relações Internacionais.</p>
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