[[{“value”:”<p style=”margin-bottom:11px”>Paulo Rangel, o novo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, esteve esta noite na CNN Portugal para falar sobre o novo ciclo político, reforçando os apelos à “oposição construtiva” do PS e contrariando as críticas de “vitimização” e “chantagem política” de que o novo Governo tem vindo a ser alvo.</p>
<p>O novo ministro esclareceu ainda o que quis dizer quando criticou, em Bruxelas, as “hesitações” do anterior governo sobre a adesão da Ucrânia à União Europeia, deixando claro que “nunca houve dúvidas sobre o posicionamento de Portugal de condenação completa da invasão russa” e de “total solidariedade humanitária, financeira e militar com a Ucrânia”.</p>
<p>Paulo Rangel clarificou que se estava a referir ao facto de Portugal ter sido o último país a aceitar o estatuto de candidato da Ucrânia à União Europeia, criticando (como já o havia feito, na altura enquanto eurodeputado) as “muitas reservas” do anterior Governo sobre essa questão.</p>
<p>Questionado sobre se António Costa tem ou não perfil para um cargo europeu, designadamente no Conselho Europeu – cargo para o qual tem vindo a ser apontado – Paulo Rangel lembrou que o ex-primeiro-ministro sempre teve um “grande interesse” pelos assuntos europeus e que, se vier a ocupar um cargo nas instituições europeias, o Governo português “com certeza” não terá “uma posição negativa” nesse sentido.</p>”}]]
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