<p style=”margin-bottom:11px”>Nuno Clode, presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Medicina Materno Fetal, reage ao caso de uma grávida que foi recusada no hospital das Caldas da Rainha após ter sofrido um aborto espontâneo. O médico considera que “independentemente da especialidade”, e perante uma situação de hemorragia aguda, havia obrigação de fazer “pelo menos a avaliação, a estabilização e o envio da mulher para um hospital mais diferenciado”. Nuno Clode critica a falta de organização no SNS, admitindo não ser “nada de novo”. E alerta para o “grau de ansiedade” que as grávidas vivem perante a incerteza de serem ou não atendidas.</p>
About Author
More Stories
Troca de tiros no Barreiro acaba com um morto
Sporting-Rio Ave para abrir. João Ricardo Pateiro dá uma das receitas para o novo canal da televisão portuguesa
«O problema do Benfica é que Roger Schmidt só escolhe até 14 jogadores»