<p>Face ao<a href=”https://cnnportugal.iol.pt/gravidas/partos/partos-que-estavam-programados-em-leiria-vao-ser-feitos-a-quase-200-quilometros-de-distancia/20240802/66ad1f87d34ea1acf26cf45e” target=”_blank”> encerramento da urgência de Ginecologia-Obstetrícia do Hospital de Leira</a> e que fará com que as grávidas apenas consigam atendimento em Coimbra, Carlos Cortes, bastonário da Ordem dos Médicos, insta o Ministério da Saúde e a Direção-Executiva do SNS a olhar “para o SNS como um todo”, atirando que “esta situação já existia no ano passado”.</p>
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