Processo Tutti Frutti: Ministério Público "não pode manter as pessoas num limbo durante um período tão dilatado como este"

<p>O advogado Manuel Nobre Correia defende que o Ministério Público “não pode manter as pessoas, que sabem perfeitamente que estão implicadas num processo, num limbo durante um período tão dilatado como este”, referindo-se ao facto de só agora, quase sete anos depois, ter constituído <a href=”https://cnnportugal.iol.pt/fernando-medina/arguido/fernando-medina-constituido-arguido-no-processo-tutti-frutti/20240729/66a7ace4d34e94b829039d1d” target=”_blank”>Fernando Medina como arguido no processo Tutti Frutti</a>. “Ao fim de alguns anos de investigação, [o Ministério Público] ou reúne um número de indícios suficientemente consistente para prosseguir com a investigação contra aquela pessoa que é visada, ou deve arquivar [o caso]”, explica o advogado.</p> 

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