[[{“value”:”<p>Francisco Pereira Coutinho analisa este “caso muitíssimo polémico” e que parece estar agora a chegar ao fim: <a href=”https://cnnportugal.iol.pt/julian-assange/wikileaks/julian-assange-esta-livre-acordo-surpreendente-liberta-fundador-da-wikileaks-e-poe-fim-a-um-dos-casos-do-seculo/20240625/667a1f33d34e0498922255fe” target=”_blank”>Julian Assange vai sair em liberdade</a>, após um acordo inesperado e que pode ter um cunho político, não tivesse o pedido de extradição sido feito, em 2019, por Donald Trump, que é agora novamente candidato à presidência da Casa Branca.</p>
<p>Para o especialista em Direito Internacional, “há aqui várias leituras políticas”, mas há também uma análise a ser feita à liberdade de imprensa e acesso a informações”. “A verdade é que ele está privado da liberdade desde 2012”, diz, embora lembre que o caso WikiLeaks não é o único no qual Assange esteve envolvido, uma vez que há acusações de violação na Suécia e também nos Estados Unidos.</p>”}]]
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