O futebol é “interclassista, interétnico e intergeracional”, o futebol é para todos e jogado por todos, gostamos tanto dele que às vezes choramos de alegria mas também de tristeza – e isso é tão irracional quanto bem-vindo, se for para chorar de tristeza por factos que nos doem que seja por um jogo de futebol e nada mais, é porque a vida nos corre bem. E hoje começa-se a correr no Euro 2024, é o início da euforia diária do futebol, o Euro é dos acontecimentos mais singulares desta modalidade – é quando um portista, um sportinguista e um benfiquista, por exemplo, podem celebrar juntos um golo, o de Portugal, ou chorar juntos uma eliminação que ninguém quer. Até nisso o Euro é uma euforia saudável, une circunstancialmente num afeto gente que o próprio futebol separa durantes meses, anos. Vai começar o Euro, amém. E Agostinho Costa, Helena Ferro Gouveia, Francisco Seixas da Costa, Francisco Pereira Coutinho e Bruno Vieira Amaral têm umas teorias sobre o motivo de estarmos tão felizes
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