De 13 a 15 de junho, os líderes do G7 (e mais dez mil pessoas) irão reunir-se numa zona onde o aumento da criminalidade “reflecte o dinamismo de equilíbrios e estruturas criminosas marcadas não só por conflitos entre clãs opostos, mas também por fricções entre clãs”, reconhece o Ministério do Interior italiano. Os grupos têm vindo a eliminar adversários em descarados ataques à luz do dia e a efetuar assaltos à mão armada a automóveis a um ritmo alarmante
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