Se Costa "não foi constituído arguido é porque não há suspeitas fundadas de que tenha praticado um crime"

<p><span style=” font-variant:normal; white-space:pre-wrap”><span style=”font-family:Roboto,sans-serif”><span style=”color:#000000″><span style=”font-weight:400″><span style=”font-style:normal”><span style=”text-decoration:none”>Rogério Alves analisa o facto de António Costa ter sido ouvido pelo DCIAP esta sexta-feira na condição de testemunha no âmbito da Operação Influencer. Para o advogado e comentador, “isto pode permitir tirar uma conclusão muito clara”: se o antigo primeiro-ministro “não foi constituído arguido, é porque não há suspeitas fundadas de que tenha praticado um crime”.</span></span></span></span></span></span></p> 

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