Isaltino Morais parte a loiça. Critica os “complexos ideológicos”, “as trevas e a preguiça”. Diz que “é falso” que o corredor BUS na A5 dependa de centenas de milhões. Fica feliz com os resultados de Oeiras mas deprimido com o que se passa à volta. E afirma que não se resolve o problema da habitação sem alterar a Lei dos Solos, porque é preciso terrenos baratos para construir barato. “Em Oeiras estamos a fazer habitação pública a cerca de 1600 euros o metro quadrado”, garante. São “apartamentos que nos saem a 200 mil euros. E do outro lado da estrada são vendidos a 550 mil euros.” Resultado: o Estado é “parceiro da especulação imobiliária e dos lucros usurários que diz querer combater”.
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