Uma visita de dois dias em que as duas maiores potências fora do Ocidente estreitam ainda mais os laços. Vladimir Putin quis mandar uma mensagem e escolheu a China como primeiro destino após a tomada de posse. Com ele foi, como para todo o lado, a pequena mala que carrega a decisão de ativar milhares de ogivas russas, incluindo algumas nucleares. Uma visita que ficou marcada pela cordialidade e pomposidade, mas também pela descontração dos dois líderes, que até apareceram sem gravata.
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