O silêncio nas medidas para o mercado de arrendamento, os incentivos que terminam aos 35 anos, as parcerias com os privados para explorar o património público devoluto, a revogação de uma medida que nunca teve efeitos e o foco na construção, cujos efeitos só se farão sentir daqui a alguns anos. São estas as críticas à nova estratégia de Montenegro para a habitação. Vêm de inquilinos, proprietários e especialistas no campo da habitação
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