
O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, concluiu, esta terça-feira, sua visita ao Canadá, país que sediou a cúpula do G7, durante a qual países não membros participaram da Cúpula de Divulgação dos Líderes do G7, com foco em questões ligadas a segurança energética.
De acordo com a presidência sul-africana, Ramaphosa fortaleceu os laços com o país anfitrião, o Canadá, e trabalhou no alinhamento estratégico com outros membros do G7.
Embora muito aguardado e sugerido por Ramaphosa antes da cúpula, uma reunião bilateral entre o líder sul-africano e o presidente americano Trump não ocorreu.
O encontro teria sido uma oportunidade potencial para melhorar as relações após uma visita desastrosa de Ramaphosa à Casa Branca em Maio, durante a qual Trump acusou a África do Sul de cometer um “genocídio” contra os sul-africanos brancos.
Contudo, Trump deixou a cúpula um dia antes, citando a situação explosiva no Oriente Médio como motivo para seu retorno aos Estados Unidos.
O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, disse em suas considerações finais, na noite de terça-feira, que a saída antecipada de Trump deveu-se à situação “extraordinária” no Oriente Médio, e não a qualquer coisa que tenha ocorrido durante a cúpula. Read More O País – A verdade como notícia
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