
A política africana, desde a alvorada colonial até os regimes pós-independência, especializou-se numa arte perversa: a de calar os seus profetas com convites para chá. O chá, aqui, não é bebida — é o ritual de domesticação. Um convite à mesa do poder onde, sob o pretexto de diálogo, se esvazia a rebeldia e se
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