Maio 18, 2025

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A festa já começou nos relvados…

 A Liga Moçambicana de Futebol prometeu e cumpriu: a bola começou a rolar, sábado, no Moçambola-2025. Alberto Simango Júnior, qual criador do tal e qual sem igual, devolveu a festa ao povo, dando mais um passo acertivo desta agremiação para a materialização do preceituado no manifesto eleitoral. Está a acontecer. 

Holofotes virados para Tchumene, sábado, onde, de resto, cepticismo deu espaço ao optimismo, e o fenômeno futebol agradeceu.  Afinal, era a confirmação de momento tão esperado  pelos aficcionados da bola índigena: a  bola começou a rolar, finalmente, no Moçambola.  

Mas antes mesmo do duelo dos campeões e candidatos ao título, neste caso Black Bulls vs Ferroviário da Beira, abriu-se uma janela para a entrega de medalhas e respectiva taça de campeão de 2024  à Associação Black Bulls. 

O acto, que contou com a presença do Ministro da Juventude e Desporto, Caifadine Manasse, e o Presidente da Liga Moçambicana de Futebol, Alberto Simango Júnior, foi de grande emoção pese embora o facto dos campeões terem reclamado que deviam, tal como tem sido procedimento em vários cantos do mundo, no momento em que conquistaram o título em Lichinga, em 2024.

Seja como for, e longe de minimizar a situação, a festa, marcada por muita música, condimento que fez os espevitou os adeptos, foi nota dominante na Arena Lalgy, no Tchumene.  E o presidente da Liga Moçambicana de Futebol, Alberto Simango Júnior, fez questão de pedir desculpas pelo facto de se ter entregue a taça ao campeão apenas este ano.

No centro do bem tratado relvado do Tchumene,  Caifadine Manasse, qual craque como Yamine Lamal, e Alberto Simango Júnior, qual Mbapé, deram o pontapé de saída da prova-mor do futebol moçambicano: Moçambola-2025.

No jogo jogado, nas quatro linhas,  a Associação Black Bulls levou a melhor sobre o Ferroviário da Beira, no duelo de abertura, vencendo por uma bola sem resposta. Chelito,  jovem avançado talentoso, foi o autor do tento solitário dos “touros” aos 66′. 

De resto, entrou para história como o homem que anotou o primeiro golo da edição 2025 do Moçambola-2025.

A primeira parte foi caracterizada por poucas oportunidades claras de golo. Até que, numa jogada rápida, Danilo surgiu bem posicionado mas faltou-lhe critério na zona de definição. Bem organizado, o Ferroviário da Beira procurava sair para a contra ofensiva com circulação de pé para pé. O nulo, ao intervalo, justificava o que as duas formações produziram dentro das quatro linhas.

Na segunda metade, com a Black Bulls na mó de cima, Chamito elaborou já dentro da área, mas o guarda-redes do Ferroviario da Beira recusou lhe dar o estatuto de primeiro jogador a marcar no Moçambola 2025.

Estatuto, esse, que Chamito viria a assumir aos 62′, após passe de Danilo, ao finalizar uma jogada rápida.

De bola parada, o Ferroviário da Beira ameaçou. E chegou a reclamar uma grande penalidade a seu favor, num lance em que o árbitro Celso Alvação mandou o jogo prosseguir. Os “locomotivas” do Chiveve, em busca do golo de empate, chegaram mesmo a introduzir a bola na baliza dos “touros”, mas o lance foi anulado por pretenso fora de jogo.

Clésio,  em duas ocasiões,  teve tudo para marcar,  mas claudicou. Num lance em que teve tudo para marcar, após a bola ter sido bombeada para área, Martinho Thauzene errou no alvo. Read More O País – A verdade como notícia

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