
As vendedeiras do Mercado de Frango e Magumba, ao longo da Baía de Maputo, ponderam abandonar o local devido à falta de clientes, associado ao surgimento de novos focos de venda informal junto da praia da Costa do Sol.
Em funcionamento desde o final de 2021, o mercado Frango e Magumba foi concebido no âmbito do plano de desenvolvimento municipal 2019-2023, e custou cerca de 70 milhões de meticais. Dois anos depois, eis que nasce um novo paradigma.
Os vendedores que outrora foram transferidos para este local, retirados das proximidades da praia da Costa do Sol, reclamam da falta de clientes, motivado pela aparição de informais que estão a desenvolver o mesmo comércio junto da praia da Costa do Sol.
A dinâmica do negócio que sustenta mais de 2000 famílias de homens e mulheres ocupantes dos 100 quiosques erguidos no local, começa a ser abalado e o futuro menos risonho.
Segundo a Direcção da Associação das Vendedeiras do Frango e Magumba, a situação pode ser provocada pela falta de fiscalização para evitar que novos focos de venda informal reacendam na Costa do Sol.
As ocupantes do mercado pagam uma taxa mensal de mil meticais ao Município e várias não conseguem honrar com os compromissos, estando neste momento em situações de dívidas. A direção da AFRAMA não descarta a possibilidade de abandonar o local. Read More O País – A verdade como notícia
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