Nas províncias de Gaza e Inhambane, pacientes queixam-se de falta de atendimento nas unidades sanitárias, devido à greve dos profissionais de saúde. As autoridades na província de Gaza dizem que trabalham para garantir a prestação de serviços mínimos a quem procura por cuidados médicos.
Ao todo são cerca de 70 profissionais de saúde no distrito de Limpopo que decidiram paralisar as actividades como forma de pressionar o Governo a pagar o décimo terceiro salário, mas dizem que no lugar de respostas, recebem ameaças.
Com profissionais de saúde em greve, quem procura por atendimento médico no hospital rural de Chicumbane, relata que passa por momentos difíceis, com tempo de espera de mais de 3 horas.
A direcção do Hospital Rural de Chicumbane diz que está a trabalhar para garantir os serviços mínimos durante a greve.
Na Cidade da Maxixe, em Inhambane, o cenário que se vive é o mesmo, com pacientes que voltam para casa sem atendimento médico. Na Cidade de Inhambane, pacientes que procuram serviços médicos como pesar um bebé de colo, voltam para casa, sem atendimento.
A greve vem agudizar o já tenso ambiente que se vive em algumas unidades sanitárias, como o Hospital Provincial de Inhambane, onde profissionais já exigiam o pagamento de turnos que não recebem desde 2022. Read More O País – A verdade como notícia
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