Há 2500 moçambicanos que se refugiaram no vizinho Malawi na sequência dos protestos pós-eleitorais no país. O INGD garante que está a ser prestado apoio e que assim que o ambiente estiver efectivamente calmo, poderão regressar a Moçambique. O INGD diz também que o ciclone DIKELEDI não teve grandes impactos nos distritos da Zambézia.
São cerca de 2500 moçambicanos que, a partir do distrito de Morrumbala, deixaram o país para procurar refúgio no Malawi, na sequência das manifestações pós-eleitorais, em finais de ano passado.
O vice- presidente do INGD, que trabalha na Zambézia, garantiu que todo o apoio está a ser prestado às famílias.
Belém Monteiro escalou a Província da Zambézia para monitorar os impactos do ciclone Dikeledi. Esteve nos distritos de Maganja da Costa e Pebane, locais onde se esperava maior impacto do lado daquela província.
Esta sexta-feira, o vice-presidente do INGD encerrou trabalhos de seis dias que vinha desenvolvendo na Zambézia no âmbito daquele evento ciclónico.
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