A Cidade de Xai-Xai regista uma fraca procura de material escolar e uniformes em vésperas do início do ano letivo. Pais e encarregados de educação optam por priorizar os uniformes. Já os vendedores do material escolar falam de fraca adesão de clientes
A três semanas para o início do ano lectivo, a procura por material escolar e uniforme continua fraca, na capital da Província de Gaza, Xai-Xai. Alguns pais e encarregados de educação procuram evitar as enchentes que caracterizam os últimos dias de Janeiro.
Nas lojas, bem como nos mercados, as vendas de material escolar andam fracas. Manuel Macuácua, gerente de loja, considera que o movimento anda fraco quando comparado com o igual período de 2024.
Mário Mariano e Zacarias Júnior reservaram o dia para a compra de materiais escolares, entretanto, a alta de preços fê-los desistirem…
A meio gás está, também, a procura pelos uniformes escolares na zona comercial de Xai-Xai.
No mercado Limpopo, as máquinas estão a todo vapor, mas faltam clientes. Armando Macamo costura uniformes há cerca de 21 anos, preparou-se para responder a demanda nesta época do ano, mas o cenário é pouco animador.
No maior mercado de Gaza, encontramos Almasta Tiago, encarregada de educação, que optou por mandar fazer os uniformes que comprar já feito.
Mas há quem preparou o regresso às aulas durante a quadra festiva.
Neste momento, decorre o processo de matrículas do ensino primário e secundário em todo o país.
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