A Confederação das Associações Económicas de Moçambique entende que a nova estrutura do Governo vai trazer mais eficiência para o negócio. Por sua vez, o economista Egas Daniel diz que o objetivo é contornar as fraquezas que foram observadas ao longo do tempo.
O novo Chefe de Estado moçambicano, Daniel Chapo, reduziu o número de ministérios e extinguiu três secretarias de Estado, fundindo diversos setores e criando novas entidades.
Para a Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) nota-se a partida que o novo Governo vai trazer maior eficiência para os negócios.
“Também o facto de, durante a investidura, termos acompanhado um discurso eloquente, que mais do que discurso, tratou-se de aula de programação. Nos ministérios, o grande desafio estará, por exemplo, em o ministério da Agricultura estar muito pesado para as competências do próprio ministério mas também as competências do secretário permanente de cada ministério”, alertou Agostinho Vuma, presidente da CTA.
Agostinho Vuma entende ainda que deve ser dada maior atenção à injecção de recursos financeiros através do Banco de Desenvolvimento que foi referenciado pelo Presidente Chapo e fazer mexidas nas medidas fiscais. Read More O País – A verdade como notícia
More Stories
Tchaka Waka Bantu escreve a Eduardo Mondlane
Portagens construídas na EN1 destruídas em Inhambane
Chapo nomeia Primeiro-Ministro e membros do Governo