A ministra dos Negócios Estrangeiros, Verónica Macamo, diz que o país termina o mandato de dois anos como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, com o sentimento de tudo ter feito para ajudar os povos. E sobre os protestos no país, a governante diz que só os moçambicanos podem encontrar soluções.
Termina a 31 de Dezembro corrente a missão de Moçambique no Conselho de Segurança das Nações Unidas, como membro não permanente. Uma delegação chefiada pela ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, está nos Estados Unidos da América, onde irá mantém encontros com vários órgãos, incluindo o de cortesia com o secretário-geral da ONU, António Guterres.
A chefe da diplomacia moçambicana diz que os dois anos no Conselho de Segurança da ONU foram de muita entrega.
Questionada sobre a situação actual de protestos pós-eleitorais, Verónica Macamo, reconhece a necessidade de ajuda pelos outros povos, mas reafirma que só os moçambicanos podem encontrar consensos.
Defesa da criança e rapariga, combate ao terrorismo e desenvolvimento de tecnologias foram algumas das ideias defendidas por Mocambique durante a sua vigência no órgão das Nações Unidas que zela pela segurança e paz mundiais.
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