
Há falta de passageiros no Terminal Rodoviário Interprovincial da Junta, na cidade de Maputo, devido aos protestos contra os resultados eleitorais divulgados pela CNE. Os transportadores dizem que levam dois dias de Maputo para Inhambane e chegam a contrair dívidas para abastecer viaturas.
Os transportadores interprovinciais consideram anormal a situação que vivem, desde que iniciaram os protestos contra os resultados eleitorais. Há falta de clientes e a escassez é pior que os tempos da COVID-19.
Esta sexta-feira, viaturas, poucos ou nenhum autocarro de transporte interprovincial de passageiros saiu do Terminal da Junta.
Vendedores também se queixam da falta de clientes e até falam de pouca movimentação no interior do terminal.
Os operadores que conseguem levar passageiros, falam de dificuldades durante o seu percurso.
Feitas as contas, o negócio não compensa, disse Gulamo, transportador de passageiros.
Esta é a situação a que os transportadores interprovinciais de passageiros na capital do país estão sujeitos, por conta de protestos contra os resultados eleitorais.
E outros sectores, não poucos, podem estar a experimentar as mesmas dificuldades.
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