O Presidente da República, Filipe Nyusi, propõe a conversão da dívida do Estado dos países que menos poluem o ambiente em financiamento climático e capacidade de gestão e redução de risco de desastres. O Chefe de Estado participou, hoje, virtualmente, na cerimónia de lançamento do terceiro relatório bienal sobre a redução de risco de desastres em África.
O período 2021-2022 foi negativo para o continente africano, no que concerne ao impacto das mudanças climáticas.
Falando, nesta quinta-feira, virtualmente, na cerimônia de lançamento do terceiro relatório bienal sobre a redução de risco de desastres em África, na qualidade de campeão da união africana para a gestão de desastres naturais, o Presidente da República lamentou a situação do continente.
No evento, que acontece no âmbito da conferência das nações unidas sobre mudanças climáticas 2024, a COP29, Filipe Nyusi disse que apesar dos esforços, o continente continua em desvantagem. Por isso apela à união de esforços.
Sobre a participação de Moçambique na conferência, a Ministra da Terra e Ambiente, Ivete Maibasse, fala de avanços significativos na busca de financiamento para o projecto das florestas de miombo.
Ivete Maibasse disse ainda que, em Baku, capital do Azerbaijão, o país assinou um memorando de entendimento para viabilizar a busca de financiamento para projectos de reflorestamento, implementação da declaração de Maputo e também de mercados de carbono. Read More O País – A verdade como notícia
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