"A extrema-direita monetiza com os vídeos violentos que partilha"

<p>Uma pessoa nascida no País de Gales matou três crianças em Inglaterra (incluindo uma portuguesa) mas foi colocado a circular que o autor do crime era refugiado e muçulmano. Não era mas movimentos ligados à extrema-direita difundiram essa mentira nas redes sociais – e a violência saiu à rua, o Governo britânico já anunciou inclusivamente a criação de “um exército permanente” para combater “estes criminosos”. Daniela Melo, especialista em Ciência Política, explica o modelo de organização destes grupos</p> 

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