<p style=”margin-bottom:11px”>Nuno Clode, presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Medicina Materno Fetal, reage ao caso de uma grávida que foi recusada no hospital das Caldas da Rainha após ter sofrido um aborto espontâneo. O médico considera que “independentemente da especialidade”, e perante uma situação de hemorragia aguda, havia obrigação de fazer “pelo menos a avaliação, a estabilização e o envio da mulher para um hospital mais diferenciado”. Nuno Clode critica a falta de organização no SNS, admitindo não ser “nada de novo”. E alerta para o “grau de ansiedade” que as grávidas vivem perante a incerteza de serem ou não atendidas.</p>
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