Rússia e Bielorrússia aceitaram libertar 16 ativistas, dissidentes e jornalistas de várias nacionalidades detidos nos últimos anos sob acusações de “extremismo”, “espionagem” e “traição à pátria”. Em troca, EUA e um punhado de países alemães vão libertar oito pessoas presas por homicídio, espionagem e cibercrimes no Ocidente
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