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“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano

Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos desafios de quando a independência foi proclamada. Quem o disse é o antigo presidente da República, Joaquim Chissano, durante as comemorações dos 49 anos da independência nacional.

O sonho “está longe”, mas a luta deve continuar e o investimento deve ser centrado no “homem e na mulher”. Parece um discurso filósfico mas o antigo dirigente explicou que o “homem e a mulher” devem acompanhar o desenvolvimento do tempo.

“Desenvolver o homem e a mulher é um desafio permanente, porque a ciência, a tecnologia, a forma da administração, de governação e tudo evolui com o tempo, portanto, o homem deve ser desenvolvido, queremos que o homem e a mulher moçambicana estejam ao nível mundial.”

Chissano entende igualmente que vencer o terrorismo é outra prioridade, visto que é também um dos factores que atrasam a “marcha do desenvolvimento”.

O “insucesso” nem sempre siginifica “fracasso”, portanto, Chissano também elogiou os moçambicanos e os chamou de “grandes”.

“Nós temos um grande povo, porque no meio das adversidades conseguimos resultados desejados por todo o mundo.”

O primeiro ministro que acompanhou o presidente nas cerimónias centrais, também considerou o terrorismo como uma “mancha negra” para o desenvoilvimento do país, e apelou a unidade nacional como forma de se alcançar o desenvolvimento e a paz.

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