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SIMO REDE desafia bancos a serem flexíveis

A Sociedade Interbancária de Moçambique, SIMO, defende que deve haver maior investimento por parte dos bancos para garantir flexibilidade, de modo a evitar congestionamentos nas transações. A SIMO completou este sábado 13 anos de existência.

As recorrentes falhas nos sistemas de pagamentos não são de hoje. Um problema bem conhecido pelos utentes e reconhecido pela SIMO REDE, que através do seu administrador-executivo, Raimundo Matwhassa avançou algumas explicações.

“Quando uma solução entra há sempre alguns ajustamentos que devem acontecer, tanto da parte dos bancos como da própria SIMO e neste momento acreditamos que a rede está estável. É tecnologia e temos de estar sempre a ver se o problema é o tempo de resposta da instituição e como a SIMO está a tratar, então temos de ver isso, refinar os parâmetros para termos a melhor resposta para evitar qualquer congestionamento.”

Para minimizar as  falhas nos sistemas de pagamento, a SIMO defendeu que é preciso que todos os intervenientes sejam flexíveis, sobretudo os bancos.

“Temos de garantir os investimentos, garantir maior colaboração com os bancos, que são também os players,  porque numa transação estão envolvidos muitos players e o tempo de resposta conta muito para evitar congestionamento.”

Ainda à margem das celebrações do décimo terceiro aniversário da SIMO Rede, Mathwassa insistiu que a rede não deve ter quaisquer problemas. “A nossa rede não pode ter nenhum problema. Nós temos certificações internacionais que não podem falhar e qualquer falha da certificação internacional significa não operarmos”, alertou.

A cerimônia, que contou com a presença do Governador do Banco de Moçambique, foi marcada pela premiação dos funcionários que mais se destacaram ao longo dos 13 anos de existência da SIMO Rede.

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