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"Numa empresa normal, [querer sair] raramente dá direito a uma indemnização"

<p>Carlos Guimarães Pinto encontra semelhanças políticas no caso de <a href=”https://cnnportugal.iol.pt/cristina-dias/cp-comboios-de-portugal/cristina-dias-diz-que-rescisao-com-cp-era-obrigatoria-e-indemnizacao-automatica/20240619/6672cc64d34ebf9bbb3ece2c” target=”_blank”>Cristina Pinto Dias</a> e Alexandra Reis, mas destaca uma “diferença de legalidade” nas duas situações, explicando que o caso da indemnização paga pela TAP é “ilegal”, enquanto a indemnização paga pela CP é “legal”. No entanto, é com estranheza que vê uma indemnização paga à atual secretária de Estado, uma vez que foi a própria que quis sair. “Numa empresa normal, numa organização normal, [querer sair] raramente dá direito a uma indemnização que seja”, diz.</p> 

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