O presidente da Câmara da Maia, António Silva Tiago, o seu antecessor, Bragança Fernandes, e outros quatro arguidos vão ser julgados por peculato, acusados de apropriação indevida de fundos dos serviços de água e saneamento entre 2013 e 2018. O Ministério Público aponta um prejuízo de quase 53 mil euros.
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