<p>Estávamos em 31 de dezembro de 1973, a quatro meses da Revolução. O jornal República, que congregava uma elite cultural contra o regime, oferecia a capa do suplemento de fim de ano à intuitiva obra de Artur Bual. “Ao mudar a folha do calendário”, publicava “um desenho” do “grande artista” e expoente da arte contemporânea. “A esperança” não podia “permanecer eternamente”, explicava uma nota editorial assinada por Álvaro Guerra. Seria o leitor “capaz de imprimir um pouco mais de firmeza aos passos a dar” no novo ano? </p>
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