“Acabar com a crise climática não está na mesa de voto, está nas mãos das pessoas”: um jovem entrou pelo debate adentro, foi expulso, disse esta frase que sete dos oito políticos presentes ignoraram, uma frase que menoriza a importância do voto perante a importância do protesto. Foi um momento forte por isso mesmo, pelo impacto que teve e vai ter quando se falar sobre este debate que juntou os líderes dos partidos com assento parlamentar. Cada um desses oito líderes quis provar que é melhor que os demais a fazer crescer o país, competiram nas percentagens. Pelo meio – que na verdade foi no início -, Pedro Nuno Santos fez mais uma adenda ao imbróglio da viabilização do governo minoritário da AD. O debate serviu ainda para esquerda e direita alinharem os seus blocos – com o PAN a mostrar-se disponível para ambos
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