André Ventura é um contratorpedeiro, um destruidor retórico de reputações, de factos, de narrativas, nunca Portugal conheceu um líder tão competente a drenar raivas e descontentamentos. Mas, nesta convenção, Ventura quis dilatar a base eleitoral e projetou-se não só como destruidor mas como construtor. E aí listou objetivos e promessas em que nem ele acredita – e assim presume a ignorância crédula dos eleitores que quer captar. É um isco. E é um risco.
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